Etiquetas
O processo de produção do vinho de talha é um sistema ancestral trazido para a Península Ibérica pelos Romanos. Onde a talha de barro tem uma dupla finalidade, a fermentação e a guarda-estagio-sedimentação do vinho. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Em traços gerais, as uvas são colocadas dentro das talhas...
O processo de produção do vinho de talha é um sistema ancestral trazido para a Península Ibérica pelos Romanos. Onde a talha de barro tem uma dupla finalidade, a fermentação e a guarda-estagio-sedimentação do vinho. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Em traços gerais, as uvas são colocadas dentro das talhas e a fermentação ocorre espontaneamente.
Diz-se que algures na Geórgia (Cáucaso), aqui há mais ou menos 9 mil anos, alguém se esqueceu de um pote de barro com uvas esmagadas lá dentro, foi ver, provou, gostou era vinho.
Em Portugal, a principal região produtora de vinho de talha é o Alentejo, sendo Vila de Frades considerada a "capital" do vinho de talha.
O vinho de talha encontra-se regulamentado na CVRA, como vinho DOP Alentejo, e as normas exigem e a fiscalização comprova no local que o vinho de talha, para ser considerado como tal, só pode ser separado das massas no dia 11 de Novembro, ou depois. Nós ACV, em geral só separamos o líquidos massas nos finais de Dezembro.
Promovida pela Câmara Municipal da Vidigueira e com o envolvimento de 27 instituições, entre municípios do Alentejo e outras entidades, está a ser preparada, neste momento, a candidatura da produção do vinho de talha a Património Cultural Imaterial da UNESCO. No âmbito da candidatura e como o objetivo de promover e valorizar este produto o Centro Interpretativo do Vinho de Talha de Vila de Frades irá abrir as suas portas brevemente.
Este vinho é o 1º da produção da ACV, classificado como produção especial. Estagiou durante 5 meses numa talha datada de 1856, dai o nome que lhe foi atribuído. É um genuíno vinho de talha, mas este além da suavidade, sugere um adjetivo que o torna único – subtileza. Tem na sua composição duas castas tradicionais Alentejanas, Antão Vaz e Arinto.
Foi o formato de porcelana de barro mais utilizado na antiguidade. Desafiámos o Oleiro Rui, da Olaria Patalim em S. Pedro do Curval para nos produzir duas séries de 100, uma com numeração Árabe e outa Romana. Para colocar o vinho no interior recorremos a uma embalagem flexível. O vinho é sempre o tinto mais jovem, aragonês e trincadeira.
O nome, é uma homenagem do produtor à sua esposa. Com uvas vinificadas depois de uma escolha rigorosa logo no trabalho da colheita, juntou-se às castas Antão Vaz e Arinto, mais duas castas antigas, Manteúdo e Perrum o que permitiu ter um branco de talha ainda mais suave e leve. O terroir é Alentejo, mas resulta de uma vinha cujos solos são há base de xisto.
Todos os vinhos ACV, resultam de uma rigorosa escolha das uvas, logo no ato da colheita. Este "Escolhs" de 2106, foi elaborado nos mesmos pressupostos do de 2015. Tem na sua composição duas castas tradicionais Alentejanas, Antão Vaz e Arinto o que permitiu um branco de talha genuíno, frutado, suave e que permite uma entrada “de conversa” que só aos...
1856 Branco de 2016 + Peculiar Tinto de 2017 Na compra de 2 Packs (2+2 gfa) oferta dos portes de envio. Válido de 01-01-2020 a 31-12-2020.
Termos conseguido este vinho, veio dissipar todas as dúvidas sobre a possibilidade de se conseguirem grandes e dos melhores vinhos com o método de vinificação do vinho de talha. Perante um ano particular e uma uva da vinha da Mangancha com uma qualidade surpreendente, obteve-se um vinho único, dai o seu nome Peculiar.. Como nos nossos outros vinhos,...
O vinho de talha é muito diferenciado e muito conhecido pelos seu excepcionais blands de castas autóctones. 7 castas, que fazem um bland riquíssimo tonando este vinho um “alimento” fantástico . Os nossos vinhos de talha podem estagiar na garrafa por muitos anos daí os apelidarmos de “LONGA GUARDA”.